Confesso que esse é um daqueles livros que você vê, acha que vai amar, e se frustra. Bem, pelo menos comigo foi assim.
Esse livro na verdade eu peguei emprestado. Já tinham me avisado que a leitura era um pouco mais devagar, mas decidi dar uma chance mesmo assim. Não me arrependi nem nada, só não rolou como achei que rolaria.
O livro conta a história de Peter e sua raposa Pax. Eles são inseparáveis desde que Peter era criança, bem pequeno. Porém, devido a um acontecimento na família, o menino se vê obrigado a abandonar o seu melhor amigo, aquele que esteve ao seu lado em todos os momentos, tristes e felizes.
Quando o pai de Peter o obrigada deixar a raposa na beira de uma estrada quase abandonada, a raposa se vê totalmente sem norte. Como sabemos disso? O livro tem dois pontos de vista: O do menino e da raposa.
Enquanto a raposa tem de aprender a sobreviver sozinha, a encontrar mais dos seus e a enfrentar tudo o que até então era novo, o menino percebe que estar na casa do avô não é o seu lugar, e que ele precisa encontrar seu amigo, custe o que custar.
Talvez eu não estivesse no clima do livro ou algo assim. Só sei que as vezes a leitura se arrastou muito. E por vezes eu adorava estar mais na cabeça do Pax do que do Peter.
'Aqui tenho paz.
Por causa do silencio?
Não, porque estou exatamente onde deveria estar e fazendo exatamente o que deveria fazer. Isso é paz!'
Classificação Literária: ♥♥♥
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