quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Se for a mala, tenha rodinhas....

Eu sei que esse texto acaba meio que completando o que fiz na semana passada sobre perfils tóxicos. 

Achei essa foto no face dia desses e resolvi compartilhar (esqueci de marcar a página, então que postou me avisa aqui que eu marco e dou o crédito).

A vida é uma viagem diária. Que você deve saber viver a cada dia e aproveitar. Mas tem um certo impecilho... Os malas da vida.

Tem os malas temporários: que aparecem vez ou outra para atrapalhar aquele momento, aquela ocasião que nada pode atrapalhar e quem aparece: o mala!

Mala famíliar: aquela visita, aquele parente que vem, não avisa e fica, fica, fica, fica! 

Mala do Job: e como temos esses. Tem uns que quase são uma necessarie. Que incomodam mas no modo suportável da coisa.  Mas tem uns, que olha. São aquelas malas velhas, dificies de carregar, que travam o ziper e a vida da gente. 

Mala amigo: São aqueles que são colegas, mas não são presentes. E que só servem para stalkear nas redes sociais. Ou quando se encontram fazem as piores perguntas no piores momentos.

E se fossemos falar dos tipos de malas da vida, ficariamos aqui eternamente. Garanto que cada um tem a sua mala na coleção, que teve que saber dar um jeito para não carregar na próxima viagem, ou deixar perdida por um acaso assim. 

Não seja a Mala na vida de ninguém. A não ser que a pessoa deixe. Não seja inconveniente, mal humorado, intrometido. Se você não gosta disso para você não seja pros outros. Siga a viagem da sua vida da forma mais leve, e se for levar as malas da vida com você... que tenham rodinhas pelo menos!!

Boa quinta!


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